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Saúde Animal

A proibição do uso de antibióticos promotores de crescimento

Medida visa melhorar a qualidade da alimentação animal e diminuir a infecção por consumo de alimentos contaminados

A proibição do uso de antibióticos promotores de crescimento

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), ligada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), publicou, em dezembro, a proibição do uso de antibióticos promotores de crescimento animal. “O uso dos antimicrobianos tilosina, lincomicina, virginiamicina, bacitracina e tiamulina com a finalidade de aditivos melhoradores de desempenho em animais produtores de alimentos será proibido”, diz a determinação que consta na Portaria nº 171.

De acordo com o Mapa, a proibição dessa substância na alimentação animal é baseada nas recomendações de órgãos internacionais, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), devido à possível influência na saúde humana. Segundo dados da Organização de 2018, apenas nas Américas, cerca de 77 milhões de pessoas, por ano, adoecem depois de consumir alimentos contaminados. Destas, nove mil morrem, incluindo duas mil crianças. No Brasil, de 2007 a junho de 2016, 90,5% dos casos de doenças transmitidas por alimentos foram provocados por bactérias, sendo que os sorotipos mais encontrados foram a Salmonella spp (7,5%), seguida por Escherichia coli (7,2%) e Staphylococcus aureus (5,8%).

Pensando nisso, o mercado está se adaptando para controlar as bactérias patogênicas e contribuir para o crescimento saudável dos animais. É o caso daICC Brazil, empresa brasileira especialista em aditivos à base de levedura que, ao prezar pela qualidade de vida dos animais e também da carne que será consumida, possui uma gama de produtos que substituem os promotores de crescimento e agem de maneira natural no organismo de aves e suínos, entre eles o ImmunoWall®.

O ImmunoWall® é uma solução natural que ajuda na redução da contaminação e prevenção de problemas provocados por patógenos. Fundamentada neste conceito, o ImmunoWall® se sobressai aos demais produtos por ser composto por uma densa parede celular de levedura, Saccharomyces cerevisiae, com altas concentrações de β-Glucanas e MOS, resultando em um aditivo com garantia de  solução e ótimo custo/benefício.

O MOS é capaz de aglutinar bactérias patogênicas como E. coli e Salmonella, impedindo a colonização e a proliferação destas populações no intestino. As β-Glucanas agem estimulando a produção e a atividade dos macrófagos, que são células de defesa de importante papel no sistema imunológico, capazes de fagocitar e destruir os microrganismos.

Assim, a dieta suplementada com ImmunoWall® assegura que os animais mantenham o equilíbrio da microbiota intestinal e melhorem as respostas do sistema imune, resultando em diminuição da contaminação e da transmissão das bactérias patogênicas à outros órgãos do corpo.