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Mercado lento para a soja

As cotações da oleaginosa na Bolsa de Mercadorias de Chicago fecharam mistas nesta quarta feira (27/04). Em uma sessão marcada por alta volatilidade o mercado foi fortemente pressionado com os investidores buscando a realização lucros frente a alta registrada na sessão de terça feira (26/04).

Mercado lento para a soja

As cotações da oleaginosa na Bolsa de Mercadorias de Chicago fecharam mistas nesta quarta feira (27/04). Em uma sessão marcada por alta volatilidade o mercado foi fortemente pressionado com os investidores buscando a realização lucros frente a alta registrada na sessão de terça feira (26/04).

O mercado chegou a operar com 0,18 pontos negativos, girando entre a mínima de US$ 10,0200 e a máxima de US$ 10,2000 por bushel. As principais razões da forte oscilação, de um lado teve como base o retorno de clima mais seco sobre as áreas produtoras da Argentina, onde a colheita poderá ser retomada e por outro, a firme demanda pelo produto norte-americano. A posição maio/16 encerrou a sessão, cotada a US$ 10,1900 por bushel, alta de 1,25 centavo de dólar e a posição setembro/16, cotada a US$ 10,1400 por bushel, queda de 3,00 centavos de dólar em relação ao fechamento anterior.

EUA exportação – Exportadores privados norte-americanos reportaram ao USDA a venda de 393,00 mil toneladas de soja para destinos não especificados, do volume exportado 350,00 mil toneladas, refere-se a safra 2015/16 e o saldo 43,00 mil toneladas da safra 2016/17. As operações de vendas externas envolvendo 100,00 mil toneladas ou mais para um mesmo destino e em um mesmo dia deve ser reportada ao USDA.

Mercado interno lento com poucos negócios, a forte oscilação da cotação da soja em Chicago e do real frente ao dólar, acabou deixando o mercado confuso sem um rumo definido, os preços giraram entre R$ 76,50/77,50 por saca no oeste do Paraná e na faixa de R$ 82,50/83,50 por saca no porto de Paranaguá.