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Comércio

Santa Catarina registra alta de 33% nas exportações de carne frango

No último mês foram US$ 165,6 milhões arrecadados com a exportação de 87,1 mil toneladas de carne de frango. A quantidade exportada foi 28,8% superior e a receita teve um aumento de 33,3%, se comparadas a fevereiro

Santa Catarina encerra o primeiro trimestre de 2017 com alta nas exportações de carne suína e de frango. Nos primeiros três meses do ano, o estado exportou 307,2 mil toneladas e o faturamento superou os US$ 596,4 milhões. O grande destaque foi a carne suína, que teve um crescimento de 23,6% na quantidade exportada e de 66,8% no faturamento em relação ao mesmo período de 2016.

A avicultura, principal produto das exportações catarinenses, também teve aumento nas vendas e no faturamento em março. No último mês foram US$ 165,6 milhões arrecadados com a exportação de 87,1 mil toneladas de carne de frango. A quantidade exportada foi 28,8% superior e a receita teve um aumento de 33,3%, se comparadas a fevereiro. Nesse primeiro trimestre de 2017, as exportações ultrapassaram as 235,5 mil toneladas e o setor faturou US$ 435,5 milhões, um aumento de 19,8% em relação do mesmo período de 2016. 

Segundo o secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, Moacir Sopelsa, o bom desempenho do estado nas exportações reflete a confiança do mercado nos produtos catarinenses. “O mundo reconhece a excelência sanitária conquistada por Santa Catarina, este é um patrimônio que foi construído ao longo dos anos, priorizando sempre a qualidade dos alimentos que chegam à mesa dos consumidores”.

Com forte tradição na pecuária, Santa Catarina é berço das principais empresas do setor de carnes do Brasil. O estado conta com 18 mil produtores integrados às agroindústrias e o setor de carnes gera quase 60 mil empregos diretos em frigoríficos e indústrias de beneficiamento. Como maior produtor nacional de carne suína e o segundo maior de carne de frango, Santa Catarina atende o mercado brasileiro e o exterior, com presença em mais de 120 países. Os números foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e analisados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Cepa/Epagri