A dança de posição dos países produtores de carne de frango nos últimos 20 anos
Nas duas últimas décadas o cenário global da produção de frango sofreu mudanças nas posições dos principais produtores. Confira como se deu essa evolução
A carne de frango é um importante alimento para o mundo. Durante os últimos 20 anos, observa-se uma dança no ranking dos principais países produtores desta proteína. Até 2002 o Brasil ocupava a quarta posição. Em 2003 o Brasil ultrapassou a União Europeia, se mantendo até hoje na terceira posição. Em 2011 o México perde a quinta posição para a Rússia que se mantém nessa posição até 2021.
A Rússia veio ganhando espaço ano a ano no ranking. Em 2002 o país ocupava a oitava posição, passando para sétima em 2004 e sexta em 2005, onde se manteve até 2010. Argentina, Japão, Tailândia e Turquia se revezaram nas últimas posições ao longo desses 20 anos. Comparando os principais produtores, o índice de expansão registrado pela produção brasileira só foi superado pela Tailândia.
Porém a Tailândia, mesmo com esse aumento, produz apenas 3,2% do total mundial. De acordo com dados do pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o Brasil deve produzir 14,85 milhões de toneladas métricas de carne de frango em 2022, crescendo 2%.
Assuntos do Momento

Poder de compra do avicultor de corte recua em junho
A menor demanda interna pela carne de frango, devido à renda limitada da população, sobretudo no início deste mês, pressionou o valor médio do animal vivo

Frango pode ser a carne mais consumida do mundo até 2030
Segundo o estudo, o consumo geral de carnes subirá 14% nos próximos oito anos, tendo destaque para o frango

Caem as avaliações de qualidade de milho e soja dos EUA devido a clima quente
As classificações caíram dois pontos percentuais em relação a uma semana atrás

Milho, soja e trigo despencam na Bolsa de Chicago e causam preocupações econômicas
A soja atingiu seu menor patamar desde 11 de maio e o milho atingiu seu nível mais baixo desde 6 de junho
Soja e milho dos EUA sobem na Bolsa de Chicago com recompra de posições; trigo recua
Na bolsa de Chicago, a soja para julho fechou em alta de 17,50 centavos de dólar a 16,1075 dólares o bushel
China diminui importação de soja do Brasil e aumenta dos Estados Unidos em maio
As importações da oleaginosa dos Estados Unidos alcançaram 16,77 milhões de toneladas de janeiro a maio