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IBGE

Abates de frango tem queda de 2% no primeiro trimestre de 2019

De janeiro a março foram abatidas 1,45 bilhão de cabeças de frangos ante 1,48 no mesmo período de 2018

Abates de frango tem queda de 2% no primeiro trimestre de 2019

De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no 1º trimestre de 2019 foram abatidas 1,45 bilhão de cabeças de frangos. Esse resultado significou queda de 2,0% na comparação com o mesmo período de 2018 e aumento de 2,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior. Foram registrados o
segundo melhor resultado de volume de cabeças abatidas para meses de janeiro e fevereiro, sendo superados apenas pelos de 2018 e de 2016, respectivamente. 

O peso acumulado das carcaças foi de 3,38 milhões de toneladas no 1º trimestre de 2019. Esse resultado representou queda de 2,3% frente ao mesmo período de 2018 e aumento de 1,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior.

A Região Sul respondeu por 61,1% do abate nacional de frangos no 1º trimestre de 2019, seguida pelas Regiões Sudeste (18,7%), Centro-Oeste (14,6%), Nordeste (3,9%) e Norte (1,8%).

De acordo com o IBGE o abate de 29,87 milhões de cabeças de frangos a menos no 1º trimestre de 2019, em relação a igual período do ano anterior, foi determinado por reduções no abate em 11 das 24 Unidades da Federação que participaram da pesquisa. Entre aquelas com participação acima de 1,0%, ocorreram quedas em: São Paulo (-20,46 milhões de cabeças), Santa Catarina (-11,50 milhões de cabeças), Mato Grosso do Sul (-5,56 milhões de cabeças), Mato
Grosso (-2,45 milhões de cabeças), Distrito Federal (-996,16 mil cabeças) e Bahia (-865,10 mil cabeças). Em contrapartida, ocorreram aumentos em: Goiás (+6,70 milhões de cabeças), Paraná (+2,98 milhões de cabeças), Rio Grande do Sul (+2,37 milhões de cabeças), Minas Gerais (+1,46 milhões de cabeças) e Pará (+565,65 mil cabeças). No ranking das UFs, Paraná continua liderando amplamente o abate de frangos, com 32,3% da participação nacional, seguido por Rio Grande Sul (14,8%) e Santa Catarina (13,9%).

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