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Artigo Técnico

Cama de frango: influência do manejo de reuso entre lotes na persistência de Salmonella Heidelberg

Esse estudo monitorou a qualidade microbiológica da cama reutilizada entre lotes em aviários de frangos de corte ao longo de um ano de produção, procurando identificar a dinâmica da contaminação por Salmonella spp. e a necessidade de medidas adicionais de controle  

Cama de frango: influência do manejo de reuso entre lotes na persistência de Salmonella Heidelberg

Por Clarissa S. L. Vaz*, Daiane Voss-Rech*, Beatris Kramer*, Paulo G. Abreu*

 

O controle e o monitoramento das salmoneloses na avicultura de corte priorizam Salmonella Gallinarum e S. Pullorum pelas implicações para a saúde avícola; e S. Enteritidis e S. Typhimurium pela relevância para a segurança da carne de aves. Contudo, Salmonella spp. são também monitoradas e passíveis de ações. Já é consenso que a redução de salmonelas ao abate depende da menor pressão de contaminação resultante das ações de prevenção e controle no campo, tanto na produção primária (reprodutoras e incubatórios) como nas granjas de frangos. Nessas, a cama de frango é sempre um ponto crítico na manutenção e dispersão da bactéria. O reuso da cama entre lotes é uma prática bem assimilada na produção de frangos de corte no Brasil devido aos aspectos econômicos e ambientais. Diversas intervenções, como fermentação e aplicação de cal, possibilitam reduzir microrganismos residuais ou eliminar patógenos na cama de frango1** com vistas a garantir o controle dos riscos microbiológicos na prática de reuso, preservando a saúde avícola e a segurança dos alimentos. Esse estudo monitorou a qualidade microbiológica da cama reutilizada entre lotes em aviários de frangos de corte ao longo de um ano de produção, procurando identificar a dinâmica da contaminação por Salmonella spp. e a necessidade de medidas adicionais de controle.

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Avicultura 2019