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Frigorífico de suínos e futuros negócios com aves pautam visitas internacionais

Representantes do Egito e da China visitaram a Dália alimentos no dia 18 de março

Frigorífico de suínos e futuros negócios com aves pautam visitas internacionais

Desde o ano de 2009, a Dália Alimentos exporta para o Egito. Para a revalidação deste comércio, estiveram na sede da cooperativa, em Encantado, no dia 18 de março, o representante da empresa Amoun Company, Maged Fouad Bashta Beshay, e o médico veterinário, Mekhael Morkos Milik Hanna, ambos egípcios. Foi realizada uma inspeção veterinária na unidade frigorífica de suínos com o objetivo de revalidar a habilitação para a exportações ao Egito.

O empresário e o veterinário foram conduzidos pelo gerente da Divisão Produção de Suínos, Roberto Crippa, pela supervisora da Divisão Controle de Qualidade, Diana Assis Duarte, e pela supervisora de Exportação, Silvana Todeschini Gomes. Após visita à fábrica, os visitantes foram recebidos pelo gerente da Divisão Comércio e Marketing –Produtos Suínos, Paulo Weingartner, que firmou a sociedade entre a Dália Alimentos e Amoun Company, cuja parceria foi reabilitada com a retomada das exportações e dos negócios em março.

Prospecção com o mercado chinês

Já no dia 19 de março esteve na Dália Alimentos o presidente da empresa chinesa Crown Soya Protein Group, Liu Wei Dong, acompanhado por dois representantes da multinacional no Brasil, Antônio Augusto Dalci, da empresa American Nutrients e Sidnei Horst, da empresa Proteíco. Como padrão, as visitas internacionais são conduzidas pelo gerente da Divisão Comércio e Marketing – Produtos Suínos, Paulo Weingartner e pela supervisora de Exportação, Silvana Todeschini Gomes.

O intuito do encontro foi conhecer detalhes acerca da produção de suínos e também as perspectivas da Dália Alimentos em relação à produção de aves. A Crown está no mercado internacional há 15 anos, trabalhando em mais de 50 países. “A empresa está interessada em efetuar negócios com a Dália e se dispôs a nos ajudar no que for preciso em relação ao futuro na comercialização do segmento de aves com a China”, comenta Weingartner.