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Inovação

Mapa, MCTI e Finep assinam acordo de cooperação para desenvolver ações de inovação no agronegócio

O objetivo é elevar os investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no setor agropecuário brasileiro

Mapa, MCTI e Finep assinam acordo de cooperação para desenvolver ações de inovação no agronegócio

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) assinaram nesta quarta-feira (7) um acordo de cooperação técnica para a execução de atividades conjuntas para o fomento à pesquisa, desenvolvimento e inovação de empresas e Instituições de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, que tenham ligação direta ou indireta com o setor agropecuário, para elevar os investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I).

Serão utilizados meios de financiamento reembolsável e não reembolsável via Finep, atendendo as diretrizes estabelecidas pelo Mapa e pelo MCTI. O papel do Mapa na parceria será principalmente na definição e no estabelecimento de políticas públicas que visem ao desenvolvimento tecnológico e a inovação de todas as cadeias do agronegócio no país. 

A ministra Tereza Cristina disse que o acordo de cooperação vai facilitar a pesquisa, inovação e novas tecnologias para o setor agropecuário brasileiro, que vem fazendo a diferença no Brasil. “Hoje vamos iniciar uma nova etapa mais coordenada entre os nossos ministérios e a Finep que tanto tem feito pelo país. E agora juntos vamos fazer pelo agro brasileiro. Nós temos a responsabilidade de aumentar em 40% a produção de alimentos para abastecer a população mundial até 2050. Então, precisamos correr, e esse tipo de parceria vai trazer o aumento da produtividade para que possamos produzir volumes maiores com as mesmas áreas.”, destacou. 

O ministro Marcos Pontes destacou que a união entre os ministérios permite avançar em diversos assuntos importantes para o país. “Esse acordo permite que usemos toda a estrutura do MCTI para resolvermos problemas, trazer novas tecnologias e ajudar a melhorar a produção desse setor que é extremamente importante para o Brasil e para o planeta”, disse o ministro.

A parceria terá a duração de quatro anos podendo ser prorrogada por meio de Terno Aditivo.