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Pragas

Soja Protegida

<p>Goiás reativa programa de combate à ferrugem asiática e o mofo branco. Seagro e Faeg fecham parceria.</p>

A ferrugem asiática e o mofo branco foram assuntos discutidos nessa quinta-feira (05/11) na Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg). Devido à incidência das doenças nas lavouras, e também para evitar que o produtor seja prejudicado, o Programa Goiás Soja Protegida foi reativado. A Seagro, que antes era a única coordenadora do programa, agora contará também com o trabalho de entidades do setor público, da cadeia produtiva, como a Faeg e os Sindicatos Rurais, setor privado e dos próprios produtores rurais.

Para monitorar a incidência das doenças da soja, as ocorrências serão registradas na Agrodefesa ou nos Sindicatos Rurais e estes, consequentemente, serão encaminhados ao Consórcio Antiferrugem. Trata-se de uma rede de combate à ferrugem asiática que tem como objetivo a criação de um sistema unificado de controle da doença. Na reunião desta quinta-feira foram apresentados detalhes do programa, como funciona o Consórcio Antiferrugem e os prejuízos causados pelo mofo branco.

De acordo com o presidente da Comissão de Cereais, Fibras e Oleaginosas da Faeg, Alécio Maróstica, a situação nas lavouras é preocupante, porque as doenças da soja, tanto ferrugem asiática quanto o mofo branco, estão aparecendo muito cedo e os produtores que plantarem mais poderão ser afetados. Para evitar grandes perdas, os produtores e os órgãos ligados à agropecuária no Estado estão se preparando para atacar o problema e evitar que a produção seja comprometida.

Maróstica alerta os produtores que ao menor sinal da presença da ferrugem, que procurem ajuda de um agrônomo ou faça análise em um laboratório para comprovar se realmente há a doença.