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Processamento

Somave investe R$ 8 milhões em planta inativa da Minuano, em Passo Fundo (RS)

Somave atua no ramo de abate de aves que chegam na indústria no período de ciclo produtivo próximo do fim

Somave investe R$ 8 milhões em planta inativa da Minuano, em Passo Fundo (RS)

O frigorífico Somave, com matriz em Cidade Gaúcha, no Paraná, será instalado em Passo Fundo nos próximos meses. O investimento de cerca de R$ 8 milhões deve atrair, pelo menos, 250 empregos, entre diretos e indiretos, para o Município. A empresa assinou um contrato de aproximadamente oito anos.

A indústria se instalará até dezembro ou janeiro de 2021 no local onde funcionava a planta Minuano, inativa há alguns anos, na saída para Porto Alegre, no distrito de Bom Recreio, na RS 153. Antes da instalação, a empresa precisará realizar algumas adaptações no espaço.

A Somave atua no ramo de abate de aves que chegam na indústria no período de ciclo produtivo próximo do fim.

“É um abate diferenciado, que vai trazer grande perspectiva de demanda para Passo Fundo, atendendo essa demanda que é grande, porque temos plantas e outros aviários que precisam dar um destino final a esse tipo de ave maior”, explica o secretário de Desenvolvimento Econômico de Passo Fundo, Carlos Eduardo Lopes da Silva.

Fomento no PIB e geração de empregos

A chegada da indústria representa fomento ao Produto Interno Bruto (PIB) de Passo Fundo com grande faturamento, além da geração de emprego na cidade.

A empresa estima a contratação de 190 funcionários diretos para a área produtiva, além de 10 a 15 profissionais para o setor administrativo e mais 40 vagas indiretas, com profissionais terceirizados para limpeza, vigilância, motorista, entre outros.

“É uma bela notícia, um grande investimento, que vai reativar uma área improdutiva e deve gerar emprego e faturamento significativo para Passo Fundo se manter nas principais economias do Estado”, ressalta Carlos Eduardo.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico da cidade, ao atrair a indústria para Passo Fundo, o acordo foi de oferecer preferência na contratação de pessoas da cidade. “O combinado é que se faça contratação de mão de obra local, que deem preferência na geração de empregos a Passo Fundo, evitando ao máximo a contratação de pessoas de fora”, afirma Carlos Eduardo.