Fonte CEPEA

Carregando cotações...

Ver cotações

Influenza aviária na Europa

Gripe aviária é detectada em cinco países da Europa e aves são abatidas para conter doença

Autoridades de saúde detectaram a doença na França, Reino Unido, Portugal, Alemanha e Hungria

Gripe aviária é detectada em cinco países da Europa e aves são abatidas para conter doença

Casos de gripe aviária foram registrados em pelo menos cinco países da Europa, nas últimas semanas. França, Reino Unido, Portugal, Alemanha e Hungria alertaram para a existência de ocorrências recentes em fazendas.

No Reino Unido, foram impostas restrições com relação ao transporte de aves após a descoberta de novos casos no condado Leicestershire. De acordo com a BBC, as medidas foram estabelecidas em raios de 3km e 10 km da granja infectada. Todas as aves serão mortas e, segundo o Conselho do condado, os risco para a saúde pública são baixos.

Na Alemanha, o Ministério da Agricultura informou a existência de um novo surto em uma fazenda com aproximadamente 33 mil aves no norte do país. Esse é o nono caso registrado na Baixa Saxônia.

Outro caso também foi registrado em Palmela, Portugal. De acordo com nota da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária do país, o caso registrado foi da gripe aviária H5N1, com alta patogenicidade, e um plano de controle da doença já está sendo aplicado. Ainda segundo a nota, a origem da doença está na migração de aves selvagens na Europa, vindas da Ásia e do leste da Rússia, o que pode permitir a circulação do vírus.

Na Hungria, o surto foi registrado em uma granja de perus no condado de Bekes, e 5 mil animais foram abatidos. E vírus foi identificado na terça-feira. No dia seguinte, também foi registrado outro caso, em um cisne morto no condado de Hajdu-Bihar. Mais de 38 mil patos e 500 gansos também foram mortos em duas fazendas devido a outro surto de gripe aviária na região sul de Bacs-Kiskun, há duas semanas.

No dia 27 de novembro, a França também notificou novo surto de gripe aviária em uma fazenda no norte do país. As autoridades francesas alegam não ter conhecimento sobre a cepa que infectou os animais, mas garantiu que todos seriam abatidos.